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24 de nov. de 2015

Sobre vícios

Para toda força aplicada, existe uma força contrária. O vício é uma "força" que está sendo aplicada. A solução para neutralizá-la, é saber o que pode ser aplicado como uma força contrária. Essa é a resposta "universal", entretanto, as pessoas são/estão muito "diversificadas". Os românticos dizem que são únicas, prefiro pensar que existem alguns milhares de "tipos" que podemos dividir em modelos. Voltemos a solução... essa é a resposta universal... é necessário autoconhecimento, auto-observação. Um mesmo vício, com os mesmos sintomas, com as mesmas perturbações podem ser neutralizados quando se aplicam "forças" de diferentes tipos, de diferentes formas, com ritmos diferentes, em diferentes "graus" de intensidade, em determinados momentos oportunos. Me ocorre agora... porque não existem disciplinas de estudos inter e intra-pessoais/conscienciais nas escolas? Até me ocorre uma possível resposta mas ela é espiritual demais, apesar de ter lógica dentro de um determinado contexto. Outro estado de ser é essencial para a saída do estado vicioso. É interessante e me causa uma espécie de entusiasmo, saber que, o "ser" pode ser outras coisas... que existem muitos condicionamentos, tanto frágeis quanto fortes, e que no fim, somos/estamos e sempre seremos/estaremos mutáveis. Isso me faz pensar diferente sobre a evolução, sobre o progresso... sobre esse objetivo máximo que acaba sendo uma idealização, e que só existe em um universo perfeito ou em um mundo imaginário. O ideal, o prático, o pragmático, digamos, o "real", é a mutabilidade, é a variação. É "evoluir" e "involuir" para mudar e adaptar ao universo, ou meio que também sofre das mesmas variações...

15 de dez. de 2012

Anotação - Psicopatologias

Meu tipo de personalidade destrói qualquer possibilidade de doenças como a depressão.

17/12/2012
Meu tipo de personalidade aliada as minhas crenças, destroem qualquer possibilidade de doenças psico-biológicas como a depressão.

24 de set. de 2012

Diabetes

Especulando, estudando, filosofando... cheguei a algumas conclusões sobre minha "disfunção pancreática". Sempre me incomodou o fato de não saber o que causara tal disfunção, visto que, sempre passei longe dos principais fatores causadores dessa "doença": a má alimentação e a pré-disposição genética. Apenas especulações que, por hora, me convencem. E assim, me aliviam o "não saber o por quê...". Se essas especulações se mostrarem verídicas posteriormente, surge o problema: como validá-las?

Todos os nossos órgãos, necessitam de uma quantidade considerável de "energia" para a produção de substâncias específicas ou/e "refinadas": hormônios, vitaminas, etc. Poderíamos dizer que o processo de produção dessas substâncias é o "motivo de existência" dos órgãos, que visam manter um "todo", o corpo. Eles trabalham para isso e gastam grandes quantias de outros tipos de energia para isso. Me parece que o "cérebro" e os "órgãos sexuais" são os que mais necessitam de energia na minha idade.

Existem várias fontes de energia, a principal vem do ar, seguida da "energia" produzida durante o sono e por fim a da alimentação. Existem também energias que são produzidas a partir de outras energias. Com certeza existem outros processos reparadores, vitalizadores, energizadores...

Suponho que, estresses moderados ao longo da semana, picos de ansiedade, insônia e/ou poucas horas de sono, são os fatores que minaram a minha "energia". Sendo assim, o corpo, ou a natureza, afim de manter o processo da "vida", "automaticamente" desloca a "energia" dos "órgãos não-vitais" para os "órgãos vitais" ou simplesmente "desliga" esses "órgãos não vitais" para que sobre mais energia para os "órgãos vitais". E assim, meu pâncreas parou de produzir a sua principal substancia: a insulina. E assim me tornei o que os médicos classificam como um diabético tipo 1. Tudo tende a "cair" e penso que reverter esse processo exige muito mais energia do que a empregada para essa derrubada...

12/12/2012
Durante alguns estudos obtive a informação de que esse processo de desenvolvimento "repentino" da diabete mellitus está ligado a algum tipo de infecção moderada/grave a algum tempo atrás. No meu casoa coqueluche que me atacou no ano passado. Penso também que o consumo de leite foi um agravante devido a algum mal funcionamento nos processos de absorção do sistema digestivo.