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28 de dez. de 2015

Caminhos, objetivos, sobre tudo ou qualquer coisa

Sacrifício. Eis a grande palavra. Interpretá-la corretamente é o desafio. Interpretá-la significa analisá-la sob determinadas óticas, determinados pontos de vista. O sentido medíocre, comum, ocidental, muito superficial, está relacionado a uma determinada religião. Sob uma ótica mais ampla, não-individual, mas, talvez a da humanidade, seja exatamente: "fazer o que deve ser feito". Mas para isso é preciso enxergar longe. Nada mais lógico, pois, sacrifícios são ações que devem ser feitas afim de alcançar determinado/s objetivo/s. Esqueçamos tudo o que sabemos sobre isso, não há relação entre sacrifício e morte. Isso é a romantização, ou o embebedamento, ou o embobamento da humanidade ao longo do séculos e culturas. É claro que, em um determinado contexto, nada impede que possa haver alguma relação. Sacrifício, sacrificar... essa palavra tem um peso que não deveria ter. Talvez devamos inventar uma outra palavra, estritamente relacionada com a lógica para fazer aquilo que deve ser feito, derrubando as barreiras internas, pessoais, psicológicas, familiares, sociais, emocionais, culturais, etc... Se um obstáculo se impõe é necessário agir com lógica para atravessá-lo, ou derrubá-lo, ou contorná-lo, ou até mesmo, esperar e observar. O essencial de tudo isso é não retroceder. Eis uma interpretação resoluta! Podemos associar isso a diversas outras "coisas", para mim, me parece essencial entender "a doma do boi", ou "o cocheiro, a carruagem e o cavalo", ou qualquer outra analogia com corpo/instintos/emoções/sentimentos/intelecto/raciocínio. Eis um outro desafio.

18 de jul. de 2013

Oobservação - Tranquilidade

O culto da tranquilidade é o culto da energia.
Em uma análise racional de um dia estressante, concluo/observo que sem energia não há tranquilidade. Já cheguei a mesma conclusão em outros temas, como por exemplo, a saúde. Em outras palavras, se você está vigoroso, 90% dos problemas que você costuma ter que resolver, se transformam momentaneamente em futilidades. O estado consciencial que chamo de "referencial".

29 de abr. de 2013

"Subconsciente"

O subconsciente é a parte mais criativa do homem. O consciente é a parte de você que está aqui lendo e congnificando essas letras, palavras. Não sei até que ponto minha definição de, consciente e subconsciente, bate com a das "psyco logias". O subconsciente é uma camada da consciência, que na maioria do tempo, não percebemos com o consciente, mas que é possível. Penso que o subconsciente tem "vida própria" e não podemos controlar diretamente ou objetivamente mas, repito, podemos observá-lo. Ele faz associações próprias, com quaisquer percepções, impulsos, sensações... De maneira geral, as percepções que tenho do que se passa no subconsciente são imagens geradas pelo relaxamento mental do consciente e as nuances "sentimento-emocionais" geradas a partir de alguma música. Criatividade, inspiração e um pouco de motivação são o resultado dessas observações.

31 de jul. de 2012

Vícios - Anotação

A forma bruta de se combater vícios é adiquirindo "consciência". Quando se está consciente os vícios perdem sua atração/sedução. Isso é uma ferramenta, uma técnica do "Referênciais".

9 de jul. de 2012

"Referênciais" - Anotação

Considero isso um grande passo: "O que você faz, principalmente os seus hábitos, efetivam o estado". Entenda-se o "referênciar-se" como um estado semelhante ao da inspiração. Não é a mesma coisa e não possuímos uma palavra para definí-lo, sobretudo porque não é um estado comum de se "entrar". Os costumes, as tradições, têm agora um real motivo útil de existência.

22 de jun. de 2012

Anotação - Referenciais

O "referênciais" se torna cada vez mais claro para mim. As pessoas comuns adequam seus pensamentos à sua personalidade e às suas percepções sensórias. A progressão sadia se dá pelo inverso, ou seja, adequar sua personalidade e a observação dessas percepções, aos seus pensamentos. É claro que para isso não serão quaisquer tipo de pensamentos, serão pensamentos estruturados, sólidos, inabaláveis. Pensamentos "universais", pensamentos que não podem ser refutados pois estão firmemente apoiados em uma lógica que chega nos limites do abstrato. Adequar sua personalidade, gostos e atos à "lógica". Pensando desse modo e sadiamente, essa adequação só gerará sofrimento se em ti houver muitos vícios...