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3 de set. de 2018

"Cinética" pré-universal

o sofrimento antagoniza felicidade, atenuar gera homeostase...
a amplitude de uma oscilação de tal tipo, em um ambiente natural, é proporcional em intensidade...
isso é matemático, é racional, é imperativo... ou seja, aplica-se à tudo...

a manutenção em apenas uma "direção" geraria um grande estresse na "máquina"...
contínuos fluxos de "energia" seriam necessários para se manter em um determinado extremo...
seria possível tal manutenção ao "infinito"?

a estabilidade gera o controle, e, estabilidade não é neutralidade, mas, sim, uma espécie de oscilação prevista para a"máquina" se adequar durante o movimento...
uma oscilação que a "máquina" pode resistir sem danos, ou com poucos danos, e que podem ser regenerados pelos "processos naturais de manutenção da vida"...

tais processos, elementarmente, também fazem parte dessa lógica...
podemos deduzir que é possível reduzir tudo em uma "unidade" de "dois"...
é o que chamam de dualidade... mas isso já é outro assunto...

para os "seres sem vontade", a "natureza" dita as regras e os movimentos... geralmente em ciclos... ou seriam, imperativamente, sempre?

devemos pensar, primeiramente na nossa composição... posteriormente nos canais de inputs... internos e externos?

alguns são guiados pelo pensamento, outros pelos sentimentos e outros pelas sensações... que, ora se intercambiam de posição de liderança... cada um, ora por sua "vontade irracional e inexplicável"... seria isso explicável pela capacidade, ou melhor, pela incapacidade da homeostase dos "motores" que agem dentro de cada parte que compõem os homens?

23 de mai. de 2016

Interessante funcionamento fim/sonho

Revendo algumas anotações, rememorei uma experiência interessante. Durante um sonho, ouço o barulho de algo caindo, um livro, acordo logo em seguida do barulho e o livro cai... novamente?

Isso para mim é um fato sem uma explicação lógica. Como posso ter ouvido o barulho do livro cair no sonho, imediatamente acordo e o livro cai?

A primeira resposta era que outra coisa havia caído mas, na época, descartei essa possibilidade pois tudo estava correto no quarto. A segunda hipótese e é a que mais acredito, foi uma espécie de distorção da percepção do tempo/espaço de alguma parte cerebral durante o sono, onde os sinais, as informações chegam em uma ordem diferente da ocorrida. A terceira hipótese seria um brincadeira, semelhante as de um poltergheist.

19 de mar. de 2016

Sensações/Percepções/Experiências Incomuns 4

Lembro-me que, durante um sonho/projeção, estava em um lugar muito parecido com o que havia me mudado recentemente, entretanto, nesse lugar, haviam traços característicos de uma zona conflituosa pois o ambiente era denso. Lembro-me que lá pelas tantas desse sonho/projeção, passavam em frente ou por perto dessa casa um casal de "policiais" a procura de algo ou alguém nas redondezas. Eles estavam acompanhados de uma criatura que não conseguia identificar. Nesses casos, creio que o cérebro ou paracérebro, quando não consegue dar forma para algo que você está "vendo" (e que nunca viu antes), ele dá a forma de algo que seja mais próximo daquela "figura turva", então, aquilo se tornou uma espécie de um cachorro. A minha grande experiência reside no momento em que esse "animal" passa próximo à mim, tenho uma sensação análoga a experiência de um trem passando em alta velocidade do meu lado, ou seja, algo impossível de ser parado. Ele não era grande nem feroz, mas transmitia essa força descomunal, era algo maciço, denso... Marcou me isso, lembro-me também da sensação de impotência e quão éram descomunais os nossos "níveis", ao mesmo tempo, não tive medo pois, de alguma forma sabia que eles sabiam que minha índole era boa. Penso que essa é uma das "ferramentas" para limpar os ambientes, pois creio que nada suportaria a simples presença daquela criatura. Resta saber o que estava fazendo lá...

24 de nov. de 2015

Sensações/Percepções/Experiências Incomuns 3

Não sei ao certo o grau que consegui experienciar disto, já fazem muitos anos e só tenho lembrança de ser só uma vez, a ataraxia. Nem sei se posso dizer se esse era um estado ataráxico, mas é o que melhor descreve o que fui, ou como estava. Um fabuloso estado de imperturbabilidade, ainda consigo rememorar, lá no fundo, bem distante, o gosto psicológico desse estado consciencial. Não era de prazer, o que dava prazer, era a posição que estava, não era atingido. Mais que tranquilidade, era plenitude, uma espécie de "indiferença" perante aos problemas mas com a consciência de que tinha que resolvê-los, era um estado de leveza.

10 de out. de 2015

Sensações/Percepções/Experiências Incomuns 2

Lembro me que tinha uma cama feita com uma espécie de madeira leve mas resistente, parecia oca mas não era, uma madeira de cor clara, a cabeceira era um gradeado de madeiras roliças. Acidentalmente, batendo um lápis emborrachado, em uma dessas barras do gradeado e com a cabeça próxima, produzia-se em mim aquela estranha sensação de soltura do corpo, semelhante a que procede o estado de catalepsia e que antecede a "projeção astral", projeção da consciência, desdobramento, ou como qualquer outro nome que queira chamar. Esse som que era gerado penetrava na minha cabeça de um modo intenso, digamos que, tocava a "alma". Batia no intuito de vibrar a madeira por um curto período, fiz isso diversas vezes, pausadamente, até achar a intensidade correta que produzia aquele estado. A sensação, não era dolorosa, nem prazerosa, era um "despertamento", a lucidez aumentava, ficava mais "claro". Era como se estivesse dentro de um enorme sino, um gongo. Na época também não dei muita importância, já tentei repetir a experiência mas não consegui semelhantes materiais, nem um ambiente, nem as circunstâncias propícias a isso.

25 de jul. de 2015

Observação - ação - ação seguinte - retorno - condicionamentps

Auto-conhecimento. Self-Knowledge. Percepção. Observação. Condicionamento.
A identificação, por repetição/observação. Os tipos de reflexo, seus resultados.

Um sabor de um alimento qualquer... que induz ao querer de outro sabor que acompanha bem esse alimento anterior... que induz a alguns pensamentos.
Uma música... que induz a um determinado momento de ações ou da busca de algum objetivo... que são na maioria das vezes lembranças quaiquer.
Uma ação mecânica, rotineira, diária... que induz um vício qualquer... que induz a uma auto-repressão positiva.

A repetição de tais experiências, na maioria das vezes, induzem as mesmas e determinadas percepções/experiências. Isso é acidental na maioria das vezes. Mas, isso pode ser disciplinado quando pensamos no que cada parte de si necessita para disciplinar-se, ou para dar-nos-lhe uma direção. Precisamos partir de um sistema psicológico qualquer para entender isso, mesmo que seja subjetivo, uma das partes necessita de apoio estritamente lógico para amparar a si e as outras. Isso me faz pensar no quão nossa psique é limitada. O quão poderíamos ser/estar/fazer...

Me faz pensar naquela teoria de que não usamos nem 10% de nossa capacidade cerebral... Me faz lembrar/sentir o "super-homem" de Nietszche ao qual nunca estudei, apenas ouvi qualquer coisa em algum lugar... Me faz pensar em possibilidades de uma vida mais inteligente... assim como me faz comparar-nos dentre as diversas espécies animais conhecidas e imaginar outras que vão muito além disso tudo.