Mostrando postagens com marcador Consciência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Consciência. Mostrar todas as postagens

13 de nov. de 2017

Inteligência Artificial

Daqui a alguns séculos, quando todo, ou grande parte de qualquer trabalho for executado por máquinas, o que restará para o homem? Vai ser necessário chegar neste ponto de "evolução" tecnológica para "realizar", cristalizar, perceber, adquirir uma nova "visão" do que é a consciência.

2 de abr. de 2016

Mecanismos de Autoconsciencialidade

Um dos métodos de "evolução", e talvez o mais correto, é, em primeiro lugar, ter/ser consciente de suas mecanicidades e qualificá-las, em segundo lugar, desenvolver a vontade de mudá-las.

24 de nov. de 2015

Sutil estado

A percepção clara dos variados estados de consciência exige um trabalho prévio sobre si, sobre intra-observações, sobre autoconhecimento em termos gerais/comuns. Essas "coisas" não são acessíveis a todos, e, quando são, na maioria das vezes, se esvaecem mediante ao estilo de vida que essa pessoa adota, ou melhor, que é imposto à ela. Não existem impulsos que fortaleçam e desenvolvam tais percepções e estas, por sua vez, devem ser projetadas: em si (internas), em terceira pessoa, em terceira pessoa com um acompanhamento superior, e causadas por rememorações de outros estados conscienciais já alcançados em algum momento anterior. Vejam o quanto é difícil "variar a si", dentro de uma mesma experiência. Em termos simples, é a adoção de diferentes pontos de vista sobre um momento, sobre uma experiência. É o que sempre chamei, que neologizei de "referênciais", ou "estado referêncial", etc... Esses impulsos precisam ser aplicados em determinados momentos específicos, é difícil explicar já que não se trata de uma "força" ou de uma "vontade". Poderia dizer que tais impulsos são um conjunto que formam uma experiência específica. Sei que é possível teorizar sobre isso tudo e é o que estou fazendo agora, entretanto, precisamos dar nomes a coisas não visíveis, não palpáveis, definir "estados psicológicos", estados conscienciais. E como saber se, o que você é nesse momento é o que descrevo? Outra dificuldade que encontro, reside na memória do momento de "inspiração" ou de "referenciação". De estar em outro estado consciencial, conseguir teorizar, pensar e solucionar determinadas questões que só parecem plausíveis naquele estado, pois fora dele, não faz sentido. Isso me lembra dos "fluxos". Uma coisa é certa, se distanciar desse estado, basta viver vulgarmente, de maneira comum, rotineiramente, como todos. E é certo que uma vontade consciente de "observação" ....

16 de set. de 2015

Sensações/Percepções/Experiências Incomuns 1

Comecemos pela primeira, ou melhor, a mais marcante. Já não me recordo quanto tempo faz, já deve ter aproximadamente uns dez anos. Também não me recordo em quais circunstâncias me encontrava, ou melhor, quais eram meus interesses na época, mas lembro de estar no início de estudos de alguns temas incomuns, muitos deles pescados, com muita determinação em livrarias comuns. Lembro me que ficava só, estudando e dissecando, "logificando", garimpando - ainda faço tudo isso, mas com menos intensidade - assuntos diversos. Lembro me de procurar deitar-me e acompanhar a respiração, cabeça reta, pescoço relaxado, membros relaxados, decúbito dorsal. Amortizava os sentidos, principalmente a visão com algum lenço, e a audição com algum tampão, ou posicionando o travesseiro de um modo especial. Depois de perder a consciência, por algo em torno de umas duas horas, desperto com tais sensações. Sensações altamente prazerosas, vigorosas, intensas, que iam e vinham de acordo com os movimentos respiratórios. A cada golada de ar, um fluxo de "energia" ia e vinha. É muito difícil descrever sensações, poderia dizer que é diferente da sensação do orgasmo, é mais "puro", é mais muito mais intenso, e, ao mesmo tempo, controlável. Minha imaginação dava forma a esses fluxos de energia e ao cenário que se passava naquele ambiente. Querendo ou não imagens mentais desses fluxos eram criadas, imaginava que iam e vinham do meu tórax até o céu. Novamente minha imaginação me dizia que iam para a lua, mas, lembro me que, depois dessa experiência, saí para ver a lua e ela se encontrava em outra direção. Fazendo um grande esforço, lá no fundo, imaginava haver uma presença feminina maior e algumas outras presenças menores. Lembro me também de uma vaga sensação de balonamento, onde tudo estava grande, perto mas longe - de vez em quando ainda tenho isso. E para qualquer tentativa de "explicação psicotrópica", nunca usei nenhum tipo de substância química, entorpecente, nem nada do tipo, meu maior "extrapolacionismo" é misturar chás, de camomila, carqueja, verde, etc. Essa experiência me motivou durante algum tempo, sobretudo na busca de respostas, nunca achei nada de conclusivo e também não tenho tanta consideração por isso. Me faz lembrar da frase "Oracular" em sua versão completa, ou de uma shakesperiana.

26 de dez. de 2013

31 de jan. de 2013

Ego

O que é um ser consciente? É alguém que está atento, ou alguém que consegue dirigir a atenção ao presente, e age com base em experiências do passado afim de construir pequenos planejamentos, pequenas "possibilidades" de porcentagens do futuro. É alguém atento em si e em tudo aquilo que o rodeia. Atento aos demais seres, sejam eles conscientes ou não. Atento às modificações cíclicas da natureza/universo. E sobretudo, é alguém que consegue, quando quer, criar a "Vontade" para gerar o "estado de referenciação", através da observação consciente das experiências passadas. E mais à frente, a utilização das observações alheias para si.

31 de ago. de 2012

Política - Anotações - Ingenuidades I

Há muito tempo atrás, quanto tinha em torno de 10 anos, acreditava que todos aqueles que ocupavam um cargo "político", haviam cursado alguma espécie de "faculdade de política". Jurava... acreditava... era a lógica... quanta ingenuidade! Mais tarde descobri que qualquer pessoa poderia ser um "político de profissão" e que não existia nenhuma formação ou obrigação específica para ser cumprida... assim como existe para a maioria das profissões... minha cabeça deu um nó. Naquela época acreditava, é claro, por impulso dos "mais velhos", que a educação era uma obrigação.

---

Inventei um bordão:
"Político que faz obras
em época de eleição
merece total indignação"

---

Há falhas nos fundamentos, na "filosofia do sistema" de escolhas, é algo mais profundo e manipulado. As pessoas, os eleitores são pessoas dos mais variados tipos, formações, culturas, graus, cada um com características e experiências múltiplas, diversas. Grandes grupos, "sociedades" influenciadas por alguns fluxos dominantes. Os números estatísticos são estudos para formas de controle, e não valem de muita coisa... por mais que se diga que o analfabetismo está na faixa de x%, isso não corresponde a realidade. A grande maioria das pessoas são, ingênuas. Digo isso tanto no sentido literal mas também acrescentando a idéia de ignorância, a falta de experiência no meio político, a falta de informação e sobretudo a falta do "pensar por si". Quando uma maioria exerce o seu direito de votar, e considerando que essa é uma "maioria ingênua"... o que pode acontecer? As eleições, ou o sistema de escolha, ou de representação, etc... se baseia na quantidade de votos. O que aconteceria se o sistema se baseasse na qualidade dos votos e não na quantidade? Se um determinado político recebe a maioria dos votos, isso não significa que ele é a opção de "melhor qualidade". Quando o sistema olhar as pessoas com discriminação, talvez as coisas mudem. Digo talvez por que os seres que querem se dar bem as custas dos outros sempre acham uma brecha para tudo. A discriminação não é no sentido de negação, mas de fato, as pessoas possuem uma "medida de peso", pelo que elas são e pelo que elas fazem. Assim é a natureza e para "remediar" isso, existe a evolução. A idéia de meritocracia da elite não me agrada, porque ela é falsa desde o princípio... onde nem todos partem da mesma linha de partida, e nem todos competem de forma justa e igualitária ao longo da "corrida"... existe muita discrepância. Quando o voto do eleitor, assim como os candidatos, tiverem um "peso qualitativo", quando forem escolhidos pelos pontos positivos, muita coisa vai mudar.
 
---

Coisas que se na boca do povo: "Ha! Você viu? A dona Fulana se candidatou! Você sabe quem é né? Mulher boa! Trabalhadora! E o Seu Cicrano... Trabalhava la no lugar X..."

Desde o momento que passei a observar um pouco mais o mundo e as pessoas, frases desse tipo sempre me surpreendem pelo fato de eu nunca ter ouvido falar o nome da Dona Fulana ou do Seu Cicrano... Quando vejo um diálogo desses por aí... paro e vasculho em minha memória, algo sobre o Seu Cicrano... geralmente nada me vem à mente. Será que tenho algum problema? É muito comum ver pessoas assim, ingênuas... ou então, aquelas demasiadamente pessimistas.


---

Adquiri, via meus estudos sobre estudos de outros, o apreço pelos ditos populares. Atribuo a eles o título de "sabedoria das idades" ou "sabedoria das eras". Um pouco pomposo mas prefiro-o enxergar assim. Há um que diz:"cabeça vazia, oficina do diabo". É vero! Entretanto serve para os dois lados... Quando se mantém o povo ocupado. Não existe tempo para divagar sobre questões públicas, políticas, filosóficas, diretas e objetivas. Manter o povo ocupado significa: menos "dores de cabeça" para quem está no controle. Esse sistema é tão antigo que está incorporado na "genética psicológica" e orgânica de todo ser "político escravagista". De certo que, é um pouco culpa da natureza, onde: "o mais fraco se submete ao mais forte". Ou a aplicação de uma lei superior sobre uma inferior... É um pouco também da velha história de adquirir coisas que você não precisa. De fato estamos muito "domesticados"... perdemos com essa domesticação toda, ou quase toda, "vontade de ação diante de acontecimentos que exigem uma "re-ação". Está incorporado em nossa personalidade essa desgraçada característica psíquica. Quando se tem o que comer, beber e passar o tempo... mesmo que isso seja o mínimo, as pessoas irão se submeter. Esse é um ciclo vicioso, funesto e é o atual fluxo, da humanidade. É preciso ser/estar "esperto" para viver nessa sociedade tomando todos os cuidados para não se infectar, é preciso estar consciente, tarefa nada fácil e que por diversas vezes te derruba. Quebrar esses fluxo vicioso significa ter experiências extraordinárias, coisa que muito dificilmente irá acontecer para quem anda com a boiada. Tais experiências acometem a minoria das minorias, e olhe lá... Vejo o mundo contendo diversos fluxos... talvez um dia destrincharei essa minha visão, mas por agora não me sobra tempo nem para as necessidades básicas...

31 de jul. de 2012

Vícios - Anotação

A forma bruta de se combater vícios é adiquirindo "consciência". Quando se está consciente os vícios perdem sua atração/sedução. Isso é uma ferramenta, uma técnica do "Referênciais".

22 de abr. de 2010

Consciência

Um elevado estado em que um ser pode estar. Ser o outro ou algo, colocar-se no lugar do outro ou de algo. Um início da onipresença/onisciência?