A opinião é determinada, em última análise, pelos sentimentos e não pelo intelecto.
Opinion is ultimately determined by the feelings, and not by the intellect.
H. Spencer
1 de dez. de 2018
9 de set. de 2018
Do agir correto
É inegável que a força-primeira nos seres se assemelha à algo que chamamos de instinto. Com certeza existem forças anteriores, mas, o motor básico, "orgânico", é instintivo. Segue-se então para os inputs, o sensório, ou seja, do visível, do palpável, do auditivo e do olfativo.
Segue-se para um novo estágio onde as forças instintivas combinadas a esses diversos receptores sensoriais geram outras "percepções/sensações". As emoções/sentimentos advém dessas combinações de percepções instintivas com sensoriais que por sua vez ativam o mental gerando uma nova "sensação/percepção".
A capacidade de imaginar é proporcional à todos esses estímulos. Não é possível compreender isso de forma cartesiana, onde 1+1=2. Nesse modelo, a partir do momento que se tem o resultado 2, o valor primeiro se torna outra coisa que não 1. Ou seja, o resultado final, depois de aprendido, cognificado, compreendido, interfere nos valores iniciais.
Não importa o quão difícil seja, as decisões corretas, devem passar pelo crivo da lógica. Da razão, da matemática. É preciso análise, quantificação, previsão, equação do cenários e das ações a se tomar. Tudo de errado você pode esperar quando decições importantes são dirigidas pelos sentimentos/emoções ou pelos instintos. Esse pensamento pode parecer insensível para a maioria das pessoas, e de fato é. Pois as sensações/sentimentos/emoções sobrepujam em intensidade as "sensações mentais".
Segue-se para um novo estágio onde as forças instintivas combinadas a esses diversos receptores sensoriais geram outras "percepções/sensações". As emoções/sentimentos advém dessas combinações de percepções instintivas com sensoriais que por sua vez ativam o mental gerando uma nova "sensação/percepção".
A capacidade de imaginar é proporcional à todos esses estímulos. Não é possível compreender isso de forma cartesiana, onde 1+1=2. Nesse modelo, a partir do momento que se tem o resultado 2, o valor primeiro se torna outra coisa que não 1. Ou seja, o resultado final, depois de aprendido, cognificado, compreendido, interfere nos valores iniciais.
Não importa o quão difícil seja, as decisões corretas, devem passar pelo crivo da lógica. Da razão, da matemática. É preciso análise, quantificação, previsão, equação do cenários e das ações a se tomar. Tudo de errado você pode esperar quando decições importantes são dirigidas pelos sentimentos/emoções ou pelos instintos. Esse pensamento pode parecer insensível para a maioria das pessoas, e de fato é. Pois as sensações/sentimentos/emoções sobrepujam em intensidade as "sensações mentais".
3 de set. de 2018
"Cinética" pré-universal
o sofrimento antagoniza felicidade, atenuar gera homeostase...
a amplitude de uma oscilação de tal tipo, em um ambiente natural, é proporcional em intensidade...
isso é matemático, é racional, é imperativo... ou seja, aplica-se à tudo...
a manutenção em apenas uma "direção" geraria um grande estresse na "máquina"...
contínuos fluxos de "energia" seriam necessários para se manter em um determinado extremo...
seria possível tal manutenção ao "infinito"?
a estabilidade gera o controle, e, estabilidade não é neutralidade, mas, sim, uma espécie de oscilação prevista para a"máquina" se adequar durante o movimento...
uma oscilação que a "máquina" pode resistir sem danos, ou com poucos danos, e que podem ser regenerados pelos "processos naturais de manutenção da vida"...
tais processos, elementarmente, também fazem parte dessa lógica...
podemos deduzir que é possível reduzir tudo em uma "unidade" de "dois"...
é o que chamam de dualidade... mas isso já é outro assunto...
para os "seres sem vontade", a "natureza" dita as regras e os movimentos... geralmente em ciclos... ou seriam, imperativamente, sempre?
devemos pensar, primeiramente na nossa composição... posteriormente nos canais de inputs... internos e externos?
alguns são guiados pelo pensamento, outros pelos sentimentos e outros pelas sensações... que, ora se intercambiam de posição de liderança... cada um, ora por sua "vontade irracional e inexplicável"... seria isso explicável pela capacidade, ou melhor, pela incapacidade da homeostase dos "motores" que agem dentro de cada parte que compõem os homens?
a amplitude de uma oscilação de tal tipo, em um ambiente natural, é proporcional em intensidade...
isso é matemático, é racional, é imperativo... ou seja, aplica-se à tudo...
a manutenção em apenas uma "direção" geraria um grande estresse na "máquina"...
contínuos fluxos de "energia" seriam necessários para se manter em um determinado extremo...
seria possível tal manutenção ao "infinito"?
a estabilidade gera o controle, e, estabilidade não é neutralidade, mas, sim, uma espécie de oscilação prevista para a"máquina" se adequar durante o movimento...
uma oscilação que a "máquina" pode resistir sem danos, ou com poucos danos, e que podem ser regenerados pelos "processos naturais de manutenção da vida"...
tais processos, elementarmente, também fazem parte dessa lógica...
podemos deduzir que é possível reduzir tudo em uma "unidade" de "dois"...
é o que chamam de dualidade... mas isso já é outro assunto...
para os "seres sem vontade", a "natureza" dita as regras e os movimentos... geralmente em ciclos... ou seriam, imperativamente, sempre?
devemos pensar, primeiramente na nossa composição... posteriormente nos canais de inputs... internos e externos?
alguns são guiados pelo pensamento, outros pelos sentimentos e outros pelas sensações... que, ora se intercambiam de posição de liderança... cada um, ora por sua "vontade irracional e inexplicável"... seria isso explicável pela capacidade, ou melhor, pela incapacidade da homeostase dos "motores" que agem dentro de cada parte que compõem os homens?
25 de jun. de 2018
Tempo: O Soberano: Tempo
Qual o seu objetivo? Ou um de seus objetivos? Ações... para quê?
Equilibrio... sobretudo quando se trata de imensuráveis escalas.
Equilibrio... sobretudo quando se trata de imensuráveis escalas.
23 de abr. de 2018
Imersão - Estudos atuais
Escravidão clássica e comtemporânea
Trabalho, subtrabalho
"Elite", valores, dominação, mentalidade
Processo de formação da sociedade
Trabalho, subtrabalho
"Elite", valores, dominação, mentalidade
Processo de formação da sociedade
5 de abr. de 2018
Anotação Meditação 05/04/2018
Existe um "ponto" que quando você o localiza, ele "some". Há uma "micro-queda", uma espécie de "micro-estímulo"... o que seria isso? Não é doloroso mas também não consigo dizer que é prazeroso. É mais perceptível nos momentos de menos lucidez, ou seja, mais próximo do estado do sono... um paradoxo?
9 de mar. de 2018
Anotação Meditação 1 xx/xx/2018 00h00
Entra-se em um estado de desperticidade entre a prática... por enquanto sempre um por gatilho de lembrança. É necessário separação de si e atenção intrapsíquica... Corpo leve sensação de mente "desprendendo" e "despertando". Alcanço algo similar na análise, ou na meditação de citações... especificamente sobre sua construção linguística e qual seria sua possível forma perfeita.
"Intuições meditativas e resquícios posteriores"
objetivo [pessoal, visceral]: progressão, evolução [integral]
objetivo [social]: assistir, aliviar sofrimento [servir]
habilidade: mental, pesquisativa, didatismo, acumular e filtrar, [utilizar, resolver]
dificuldade: social, mesclagem, vincular [emocional]
incompletude: terceira oitava, força de propulsão, [desvio]
quadripolar: significação, [gelo / espadas?]
"Intuições meditativas e resquícios posteriores"
objetivo [pessoal, visceral]: progressão, evolução [integral]
objetivo [social]: assistir, aliviar sofrimento [servir]
habilidade: mental, pesquisativa, didatismo, acumular e filtrar, [utilizar, resolver]
dificuldade: social, mesclagem, vincular [emocional]
incompletude: terceira oitava, força de propulsão, [desvio]
quadripolar: significação, [gelo / espadas?]
23 de fev. de 2018
Meditação - Liber MMM - Parte 1
Controle da Mente
Para operar magia de forma eficaz, a habilidade de concentrar a atenção deve ser aprimorada até o ponto em que a mente consiga entrar em uma condição similar ao transe. Realiza-se isso em diversos estágios: imobilidade absoluta, regularização da respiração, interrupção dos pensamentos, concentração em sons, concentração em objetos e concentração em imagens mentais.
Imobilidade
Posicione o corpo em qualquer posição confortável e tente permanecer nessa posição pelo maior tempo possível. Tente não piscar ou mover a língua, os dedos, ou qualquer parte do corpo em absoluto. Não permita que a mente divague em longas linhas de raciocínio, apenas observe-se passivamente. O que parecia ser uma posição confortável pode tornar-se agonizante com o tempo, mas persista! Reserve algum tempo diariamente para essa prática e aproveite qualquer oportunidade de inatividade que venha a surgir.
Registre os resultados no diário mágico. Não se deve ficar satisfeito com menos de cinco minutos. Quando quinze tiverem sido conquistados, prossiga para a regularização da respiração.
Respiração
Permaneça tão imóvel quanto possível e comece deliberadamente fazer com que a respiração fique mais lenta e mais profunda. O objetivo é usar toda a capacidade pulmonar, mas sem qualquer esforço ou tensão muscular desnecessários. Os pulmões podem ser mantidos vazios ou cheios entre exalações e inalações para prolongar o ciclo. O mais importante é que a mente deve direcionar a totalidade de sua atenção para o ciclo respiratório. Quando isso puder ser sustentado por trinta minutos, prossiga para o não-pensamento.
Não-Pensamento
Os exercícios de imobilidade e respiração podem aprimorar a saúde, mas não possuem valor intrínseco algum além de serem uma preparação para o não pensamento, o início da condição do transe mágico. Enquanto estiver imóvel e respirando profundamente, comece a retirar a mente de quaisquer pensamentos que emerjam. A tentativa de fazer isso inevitavelmente revela que a mente é uma furiosa tempestade de atividade. Apenas a maior determinação pode conquistar alguns poucos segundos de silêncio mental, mas mesmo isso é um triunfo considerável. Busque a absoluta vigilância sobre o surgimento dos pensamentos e tente ampliar os períodos de quietude total.
Assim como a imobilidade física, essa imobilidade mental deve ser praticada em tempo definidos e também sempre que surgir um período de inatividade. Os resultados devem ser registrados em seu diário.
Para operar magia de forma eficaz, a habilidade de concentrar a atenção deve ser aprimorada até o ponto em que a mente consiga entrar em uma condição similar ao transe. Realiza-se isso em diversos estágios: imobilidade absoluta, regularização da respiração, interrupção dos pensamentos, concentração em sons, concentração em objetos e concentração em imagens mentais.
Imobilidade
Posicione o corpo em qualquer posição confortável e tente permanecer nessa posição pelo maior tempo possível. Tente não piscar ou mover a língua, os dedos, ou qualquer parte do corpo em absoluto. Não permita que a mente divague em longas linhas de raciocínio, apenas observe-se passivamente. O que parecia ser uma posição confortável pode tornar-se agonizante com o tempo, mas persista! Reserve algum tempo diariamente para essa prática e aproveite qualquer oportunidade de inatividade que venha a surgir.
Registre os resultados no diário mágico. Não se deve ficar satisfeito com menos de cinco minutos. Quando quinze tiverem sido conquistados, prossiga para a regularização da respiração.
Respiração
Permaneça tão imóvel quanto possível e comece deliberadamente fazer com que a respiração fique mais lenta e mais profunda. O objetivo é usar toda a capacidade pulmonar, mas sem qualquer esforço ou tensão muscular desnecessários. Os pulmões podem ser mantidos vazios ou cheios entre exalações e inalações para prolongar o ciclo. O mais importante é que a mente deve direcionar a totalidade de sua atenção para o ciclo respiratório. Quando isso puder ser sustentado por trinta minutos, prossiga para o não-pensamento.
Não-Pensamento
Os exercícios de imobilidade e respiração podem aprimorar a saúde, mas não possuem valor intrínseco algum além de serem uma preparação para o não pensamento, o início da condição do transe mágico. Enquanto estiver imóvel e respirando profundamente, comece a retirar a mente de quaisquer pensamentos que emerjam. A tentativa de fazer isso inevitavelmente revela que a mente é uma furiosa tempestade de atividade. Apenas a maior determinação pode conquistar alguns poucos segundos de silêncio mental, mas mesmo isso é um triunfo considerável. Busque a absoluta vigilância sobre o surgimento dos pensamentos e tente ampliar os períodos de quietude total.
Assim como a imobilidade física, essa imobilidade mental deve ser praticada em tempo definidos e também sempre que surgir um período de inatividade. Os resultados devem ser registrados em seu diário.
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