9 de set. de 2018

Do agir correto

É inegável que a força-primeira nos seres se assemelha à algo que chamamos de instinto. Com certeza existem forças anteriores, mas, o motor básico, "orgânico", é instintivo. Segue-se então para os inputs, o sensório, ou seja, do visível, do palpável, do auditivo e do olfativo.

Segue-se para um novo estágio onde as forças instintivas combinadas a esses diversos receptores sensoriais geram outras "percepções/sensações". As emoções/sentimentos advém dessas combinações de percepções instintivas com sensoriais que por sua vez ativam o mental gerando uma nova "sensação/percepção".

A capacidade de imaginar é proporcional à todos esses estímulos. Não é possível compreender isso de forma cartesiana, onde 1+1=2. Nesse modelo, a partir do momento que se tem o resultado 2, o valor primeiro se torna outra coisa que não 1. Ou seja, o resultado final, depois de aprendido, cognificado, compreendido, interfere nos valores iniciais.

Não importa o quão difícil seja, as decisões corretas, devem passar pelo crivo da lógica. Da razão, da matemática. É preciso análise, quantificação, previsão, equação do cenários e das ações a se tomar. Tudo de errado você pode esperar quando decições importantes são dirigidas pelos sentimentos/emoções ou pelos instintos. Esse pensamento pode parecer insensível para a maioria das pessoas, e de fato é. Pois as sensações/sentimentos/emoções sobrepujam em intensidade as "sensações mentais".

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