25 de mai. de 2013

Observações - Consciência - Propaganda

Partindo de um ponto qualquer na nossa "cadeia"...

...quanto mais propaganda mais vendas. Quanto mais vendas mais "necessidade" de dinheiro. Quanto mais necessidade de dinheiro mais dívidas. Quando mais dívidas mais "necessidade" de trabalhar. Quanto mais trabalho menos tempo. Quanto menos tempo, menos é possível o desenvolvimento de si ou de outras coisas.

Essa cadeia pode não afetar o que importa (desenvolvimento de si ou de outras coisas) para algumas pessoas, mas, a grande maioria é afetada. Em um maior ou menor grau. Em uma pequena ou grande escala dentro de uma organização social. Em até algum determinado ponto da "cadeia" ou até o seu re-ciclo.


Não sou contra, nem a favor, mas como um ser pensante, sei que existem outras formas mais harmoniosas de organização. E como um ser pensante, consigo determinar a partir de observações e associações lógicas, pela memória, se cedo ou não a tal propaganda. Enfim, a propaganda é apenas uma camada superficial para determinados objetivos. Sua ascenção foi rápida. O que aconteceria com os meios de comunicação com 50% menos de propagandas? Posso imaginar muitas coisas, desde situações "caóticas" até organizações colaborativas. A semi-servidão é o preço que que pagamos para evitar essas dinâmicas extremas? A ordem é estabelecida. O progesso traz benefícios e malefícios. Podemos chegar harmoniosamente, dentro de nossas possibilidades, a um desenvolvimento máximo. A perfeição como sempre e que assim seja, é uma utopia.

19 de mai. de 2013

Extrato - Tio G.

Tal é a natureza do homem que:

ao primeiro presente que lhe dá - ele se prosterna;
ao segundo - ele lhe beija as mãos;
ao terceiro - ele se inclina;
ao quarto - ele se contenta comum aceno de cabeça;
ao quinto - ele se torna familiar;
ao sexto - ele o insulta;
ao sétimo - ele o arrasta aos tribunais porque você não lhe deu bastante.