28 de dez. de 2015

Caminhos, objetivos, sobre tudo ou qualquer coisa

Sacrifício. Eis a grande palavra. Interpretá-la corretamente é o desafio. Interpretá-la significa analisá-la sob determinadas óticas, determinados pontos de vista. O sentido medíocre, comum, ocidental, muito superficial, está relacionado a uma determinada religião. Sob uma ótica mais ampla, não-individual, mas, talvez a da humanidade, seja exatamente: "fazer o que deve ser feito". Mas para isso é preciso enxergar longe. Nada mais lógico, pois, sacrifícios são ações que devem ser feitas afim de alcançar determinado/s objetivo/s. Esqueçamos tudo o que sabemos sobre isso, não há relação entre sacrifício e morte. Isso é a romantização, ou o embebedamento, ou o embobamento da humanidade ao longo do séculos e culturas. É claro que, em um determinado contexto, nada impede que possa haver alguma relação. Sacrifício, sacrificar... essa palavra tem um peso que não deveria ter. Talvez devamos inventar uma outra palavra, estritamente relacionada com a lógica para fazer aquilo que deve ser feito, derrubando as barreiras internas, pessoais, psicológicas, familiares, sociais, emocionais, culturais, etc... Se um obstáculo se impõe é necessário agir com lógica para atravessá-lo, ou derrubá-lo, ou contorná-lo, ou até mesmo, esperar e observar. O essencial de tudo isso é não retroceder. Eis uma interpretação resoluta! Podemos associar isso a diversas outras "coisas", para mim, me parece essencial entender "a doma do boi", ou "o cocheiro, a carruagem e o cavalo", ou qualquer outra analogia com corpo/instintos/emoções/sentimentos/intelecto/raciocínio. Eis um outro desafio.

24 de nov. de 2015

Sobre vícios

Para toda força aplicada, existe uma força contrária. O vício é uma "força" que está sendo aplicada. A solução para neutralizá-la, é saber o que pode ser aplicado como uma força contrária. Essa é a resposta "universal", entretanto, as pessoas são/estão muito "diversificadas". Os românticos dizem que são únicas, prefiro pensar que existem alguns milhares de "tipos" que podemos dividir em modelos. Voltemos a solução... essa é a resposta universal... é necessário autoconhecimento, auto-observação. Um mesmo vício, com os mesmos sintomas, com as mesmas perturbações podem ser neutralizados quando se aplicam "forças" de diferentes tipos, de diferentes formas, com ritmos diferentes, em diferentes "graus" de intensidade, em determinados momentos oportunos. Me ocorre agora... porque não existem disciplinas de estudos inter e intra-pessoais/conscienciais nas escolas? Até me ocorre uma possível resposta mas ela é espiritual demais, apesar de ter lógica dentro de um determinado contexto. Outro estado de ser é essencial para a saída do estado vicioso. É interessante e me causa uma espécie de entusiasmo, saber que, o "ser" pode ser outras coisas... que existem muitos condicionamentos, tanto frágeis quanto fortes, e que no fim, somos/estamos e sempre seremos/estaremos mutáveis. Isso me faz pensar diferente sobre a evolução, sobre o progresso... sobre esse objetivo máximo que acaba sendo uma idealização, e que só existe em um universo perfeito ou em um mundo imaginário. O ideal, o prático, o pragmático, digamos, o "real", é a mutabilidade, é a variação. É "evoluir" e "involuir" para mudar e adaptar ao universo, ou meio que também sofre das mesmas variações...

Sensações/Percepções/Experiências Incomuns 3

Não sei ao certo o grau que consegui experienciar disto, já fazem muitos anos e só tenho lembrança de ser só uma vez, a ataraxia. Nem sei se posso dizer se esse era um estado ataráxico, mas é o que melhor descreve o que fui, ou como estava. Um fabuloso estado de imperturbabilidade, ainda consigo rememorar, lá no fundo, bem distante, o gosto psicológico desse estado consciencial. Não era de prazer, o que dava prazer, era a posição que estava, não era atingido. Mais que tranquilidade, era plenitude, uma espécie de "indiferença" perante aos problemas mas com a consciência de que tinha que resolvê-los, era um estado de leveza.

Sutil estado

A percepção clara dos variados estados de consciência exige um trabalho prévio sobre si, sobre intra-observações, sobre autoconhecimento em termos gerais/comuns. Essas "coisas" não são acessíveis a todos, e, quando são, na maioria das vezes, se esvaecem mediante ao estilo de vida que essa pessoa adota, ou melhor, que é imposto à ela. Não existem impulsos que fortaleçam e desenvolvam tais percepções e estas, por sua vez, devem ser projetadas: em si (internas), em terceira pessoa, em terceira pessoa com um acompanhamento superior, e causadas por rememorações de outros estados conscienciais já alcançados em algum momento anterior. Vejam o quanto é difícil "variar a si", dentro de uma mesma experiência. Em termos simples, é a adoção de diferentes pontos de vista sobre um momento, sobre uma experiência. É o que sempre chamei, que neologizei de "referênciais", ou "estado referêncial", etc... Esses impulsos precisam ser aplicados em determinados momentos específicos, é difícil explicar já que não se trata de uma "força" ou de uma "vontade". Poderia dizer que tais impulsos são um conjunto que formam uma experiência específica. Sei que é possível teorizar sobre isso tudo e é o que estou fazendo agora, entretanto, precisamos dar nomes a coisas não visíveis, não palpáveis, definir "estados psicológicos", estados conscienciais. E como saber se, o que você é nesse momento é o que descrevo? Outra dificuldade que encontro, reside na memória do momento de "inspiração" ou de "referenciação". De estar em outro estado consciencial, conseguir teorizar, pensar e solucionar determinadas questões que só parecem plausíveis naquele estado, pois fora dele, não faz sentido. Isso me lembra dos "fluxos". Uma coisa é certa, se distanciar desse estado, basta viver vulgarmente, de maneira comum, rotineiramente, como todos. E é certo que uma vontade consciente de "observação" ....

16 de nov. de 2015

Teoria mais razoável

Quando se delimitam as esferas e suas possibilidades racionais, podemos pensar que, ações atraem ações semelhantes.

28 de out. de 2015

Extrato FED 22 - Narcóticos, Escolas, Resultados

...
- Há uma outra questão que me interessa muito. Os iogues servem-se de diversas substâncias para provocar determinados estados. Não se trataria, às vezes, de narcóticos? Eu mesmo fiz numerosas experiências desse gênero e tudo que li sobre magia me prova claramente que todas as escolas de todos os tempos e de todos os países fizeram amplo uso dos narcóticos para a criação desses estados que tornam a "magia" possível.

- Sim, respondeu G., em muitos casos, essas substâncias são o que você chama de "narcóticos". Mas podem ser empregadas, repito, para fins diferentes. Algumas escolas servem-se dos narcóticos da forma correta. Seus alunos os tomam para estudar-se a si mesmos,  para melhor se conhecerem, para explorar suas possibilidades e discernir, de antemão, o que poderão atingir efetivamente ao final de um trabalho prolongado. Quando um homem pode assim tocar a realidade do que aprendeu teoricamente, trabalha a partir de então conscientemente, sabe para onde vai. É, às vezes, o caminho mais fácil para se persuadir da existência real das possibilidades que o homem frequentemente suspeita em si mesmo. Existe uma química especial para esse fim. Há substâncias particulares para cada função. Cada função pode ser reforçada ou debilitada, despertada ou adormecida. Mas é indispensável profundo conhecimento da máquina humana e dessa química especial. Em todas as escolas que seguem esse método, as experiências são efetuadas só quando realmente necessárias e somente sob o controle experimentado e competente de homens que podem prever todos os resultados e tomar as medidas necessárias contra os riscos de consequências indesejáveis. As substâncias empregadas nessas escolas não são, portanto, apenas "narcóticos", como você as chama, embora grande número delas seja preparado a partir do ópio, o haxixe, etc.

"Outras escolas empregam substâncias idênticas ou análogas, não para alcançar fins de experiência ou estudo, mas para alcançar, mesmo que por pouco tempo, os resultados desejados. O uso adequado de tais drogas pode tornar um homem momentaneamente muito inteligente ou muito forte. É claro que, depois disso, ele morre ou fica louco, mas isso não é levado em consideração. Tais escolas existem. Você vê, pois, que devemos falar das escolas com prudência. Podem fazer praticamente as mesmas coisas, mas os resultados serão totalmente diferentes."

18 de out. de 2015

Uma linha tênue

O prazer embebeda, te vicia, em maior ou menor grau, te faz dormir, te entrete, faz o tempo passar mais rápido e é rápido, não se fixa, te faz querer mais e mais, consegue te seduzir, te enlaçar...

Já o sofrimento, a dor, te mantém alerta, te faz fugir, não te deixa dormir, é angustiante, o tempo não passa, sua percepção é ampliada mas direcionada, aguça o raciocínio que prospecta a saída dessa condição...

Existem caminhos a se seguir, o que aprendemos desde sempre, ou seja, o caminho que o mundo segue, é muito próximo ao de um jogo de azar. O adequado para um pleno viver, ou o mais correto, exige trabalho e condições adequadas... tanto de si, quanto dos outros e do meio. Me faltam as diretrizes, as vivências... a reflexão supre muita coisa mas é necessário conhecer quem já trilhou esse caminho.

10 de out. de 2015

Sensações/Percepções/Experiências Incomuns 2

Lembro me que tinha uma cama feita com uma espécie de madeira leve mas resistente, parecia oca mas não era, uma madeira de cor clara, a cabeceira era um gradeado de madeiras roliças. Acidentalmente, batendo um lápis emborrachado, em uma dessas barras do gradeado e com a cabeça próxima, produzia-se em mim aquela estranha sensação de soltura do corpo, semelhante a que procede o estado de catalepsia e que antecede a "projeção astral", projeção da consciência, desdobramento, ou como qualquer outro nome que queira chamar. Esse som que era gerado penetrava na minha cabeça de um modo intenso, digamos que, tocava a "alma". Batia no intuito de vibrar a madeira por um curto período, fiz isso diversas vezes, pausadamente, até achar a intensidade correta que produzia aquele estado. A sensação, não era dolorosa, nem prazerosa, era um "despertamento", a lucidez aumentava, ficava mais "claro". Era como se estivesse dentro de um enorme sino, um gongo. Na época também não dei muita importância, já tentei repetir a experiência mas não consegui semelhantes materiais, nem um ambiente, nem as circunstâncias propícias a isso.

16 de set. de 2015

Sensações/Percepções/Experiências Incomuns 1

Comecemos pela primeira, ou melhor, a mais marcante. Já não me recordo quanto tempo faz, já deve ter aproximadamente uns dez anos. Também não me recordo em quais circunstâncias me encontrava, ou melhor, quais eram meus interesses na época, mas lembro de estar no início de estudos de alguns temas incomuns, muitos deles pescados, com muita determinação em livrarias comuns. Lembro me que ficava só, estudando e dissecando, "logificando", garimpando - ainda faço tudo isso, mas com menos intensidade - assuntos diversos. Lembro me de procurar deitar-me e acompanhar a respiração, cabeça reta, pescoço relaxado, membros relaxados, decúbito dorsal. Amortizava os sentidos, principalmente a visão com algum lenço, e a audição com algum tampão, ou posicionando o travesseiro de um modo especial. Depois de perder a consciência, por algo em torno de umas duas horas, desperto com tais sensações. Sensações altamente prazerosas, vigorosas, intensas, que iam e vinham de acordo com os movimentos respiratórios. A cada golada de ar, um fluxo de "energia" ia e vinha. É muito difícil descrever sensações, poderia dizer que é diferente da sensação do orgasmo, é mais "puro", é mais muito mais intenso, e, ao mesmo tempo, controlável. Minha imaginação dava forma a esses fluxos de energia e ao cenário que se passava naquele ambiente. Querendo ou não imagens mentais desses fluxos eram criadas, imaginava que iam e vinham do meu tórax até o céu. Novamente minha imaginação me dizia que iam para a lua, mas, lembro me que, depois dessa experiência, saí para ver a lua e ela se encontrava em outra direção. Fazendo um grande esforço, lá no fundo, imaginava haver uma presença feminina maior e algumas outras presenças menores. Lembro me também de uma vaga sensação de balonamento, onde tudo estava grande, perto mas longe - de vez em quando ainda tenho isso. E para qualquer tentativa de "explicação psicotrópica", nunca usei nenhum tipo de substância química, entorpecente, nem nada do tipo, meu maior "extrapolacionismo" é misturar chás, de camomila, carqueja, verde, etc. Essa experiência me motivou durante algum tempo, sobretudo na busca de respostas, nunca achei nada de conclusivo e também não tenho tanta consideração por isso. Me faz lembrar da frase "Oracular" em sua versão completa, ou de uma shakesperiana.

29 de jul. de 2015

Pensamento

Necessita de mais elaboração mas...
de maneira geral, o objetivo da complexidade nos seres, é a resiliência/resistência/sobrevivência às adversidades do universo.

25 de jul. de 2015

Observação - ação - ação seguinte - retorno - condicionamentps

Auto-conhecimento. Self-Knowledge. Percepção. Observação. Condicionamento.
A identificação, por repetição/observação. Os tipos de reflexo, seus resultados.

Um sabor de um alimento qualquer... que induz ao querer de outro sabor que acompanha bem esse alimento anterior... que induz a alguns pensamentos.
Uma música... que induz a um determinado momento de ações ou da busca de algum objetivo... que são na maioria das vezes lembranças quaiquer.
Uma ação mecânica, rotineira, diária... que induz um vício qualquer... que induz a uma auto-repressão positiva.

A repetição de tais experiências, na maioria das vezes, induzem as mesmas e determinadas percepções/experiências. Isso é acidental na maioria das vezes. Mas, isso pode ser disciplinado quando pensamos no que cada parte de si necessita para disciplinar-se, ou para dar-nos-lhe uma direção. Precisamos partir de um sistema psicológico qualquer para entender isso, mesmo que seja subjetivo, uma das partes necessita de apoio estritamente lógico para amparar a si e as outras. Isso me faz pensar no quão nossa psique é limitada. O quão poderíamos ser/estar/fazer...

Me faz pensar naquela teoria de que não usamos nem 10% de nossa capacidade cerebral... Me faz lembrar/sentir o "super-homem" de Nietszche ao qual nunca estudei, apenas ouvi qualquer coisa em algum lugar... Me faz pensar em possibilidades de uma vida mais inteligente... assim como me faz comparar-nos dentre as diversas espécies animais conhecidas e imaginar outras que vão muito além disso tudo.

11 de jul. de 2015

Observação "essere"

Compreender e entender são coisas diferentes, ou pelo menos deveriam ser. A colheita dos processos básicos de meditação: observação imparcial do que se passa na sua mente, a concentração extrema num dado pensamento e por fim, o vazio de pensamentos. Tudo isso, me fez, primeiro, entender um pouco da mente, em seguida, me fez compreender que realmente não somos nem nossa mente, nem nosso corpo. São partes, intra e inter conectadas, além de outras. Se fosse fazer um panorama básico disso que não tem nome, penso que, temos, no caso, a grande maioria, um autoconhecimento número 5, numa escala de 0 a 100. Isso diante do conhecimento total, que é uma elucubração totalmente minha e parcial ao meu conhecimento, o que seria de 20. Sabemos muito como humanidade mas não temos o controle sobre esse conhecimento, ao que poderíamos ser, ao auto controle, ao auto-desengano, ao auto-poder...

11 de jun. de 2015

Teste de "vontade"

Rascunhos pensênicos: o quão forte é sua vontade? A vontade pode ser medida, ao menos, empíricamente. Basta observar que ela é diferente em cada momento do dia.

O que é a vontade? O que pode gerá-la? O que pode atiçá-la?

Sabendo que isso é um processo individual (autoconhecimento), e sabendo como ativá-la, seria isso uma muleta?

Quais seriam alguns testes básicos de vontade? A busca de pensamentos que a ativem, lembranças que a ativem. Seria isso um precursor dos "exercícios avançados"?

12 de abr. de 2015

Venerável Nasurdin III

Nasrudin entrou na casa de chá. Olhou os presentes e exclamou:
- "A Lua é de maior utilidade que o Sol."

Interrogaram-se os ouvintes. Seria verdade tal asseveração?
Até que o questionaram:
- "Porquê, Mullá?"
- "Ora, necessitamos de mais luz à noite que de dia.”

10 de abr. de 2015

Observação - Percepção

Por vezes tenho pensamentos que considero como sendo máximas das máximas. Eles carregam novos significados, força, motivam, tem a capacidade de transformar positivamente... O curioso é que,  posteriormente, passados alguns dias ou até horas, sua força se esvaece. Não possuem, ou melhor, não mais me causam aquela "sensação de ser" característica de antes. Isso se deve, e não tenho muitas dúvidas com relação a isso, ao estado de consciência atingido no momento. Consigo acessar, as vezes, tal estado depois de algum período imerso em estudos filosóficos/psicológicos.

A máxima da vez é: quando as consciências estão elevadas não há conflito, pelo menos não do tipo que conhecemos. Observemos por quanto tempo essa "sensação" permanecerá. Isso surgiu quando observava um casal discutindo e me colocará na pele da criança que os observava sem esboçar nenhuma reação. Não sei se não entendia o que acontecia ou se seus pensamentos estavam distantes dali.


Idéia interessante

Competição (declarada (mútua)) de quem trata melhor o outro.

Observação (política, social)

Uma "boa ação", carregada de uma espera de retribuição,  ou carregada de segundas intenções, é repugnante. Tanto de quem cria tal situação quanto de quem aceita sem esboçar alguma resistência. Em uma análise mais profunda, a da postura de aceitação, creio que a falha reside na confusão da cognição classificativa e estereotipada da palavra "boa" estar associada no contexto. Uma falha "sináptica", um atalho condicionado...

28 de mar. de 2015

19 de fev. de 2015

Venerável Nasurdin II

Um filósofo marcou um debate com Nasrudin. À hora determinada não o encontrou em casa.
Furioso e num ímpeto, com um pedaço de carvão escreveu no portão: “Imbecil”.
O Mullá ao chegar, correu de imediato a casa do filósofo.

- Mil desculpas pelo sucedido. Tal não volta a acontecer. Relembrei nosso compromisso quando seu nome vi escrito no portal de meu quintal.

11 de fev. de 2015

Venerável Nasurdin I

Nasrudin, na praça do mercado. Dirigiu-se à multidão.

- Ó Povo deste lugar! Minha boa gente! Que sempre trago no coração!

Quereis conhecimento sem dificuldade?
Verdade sem réstia de falsidade?
Realização sem esforço?
Progresso sem sacrificio?

- Queremos, queremos!

O número de pessoas era cada vez maior e todos bradavam, do mais velho ao mais moço. No meio de todo o entusiasmo, de toda aquela gente, disse o Mullá:

- Excelente! Apenas o queria saber para bem entender. Confiem em mim como em vossos pais confiastes e confiais. Porfiai que tudo a respeito vos contarei caso algum dia descubra algo assim.

22 de jan. de 2015

Anotações 1281

O "estilo" de comunicação: curta, sintética,  direta e séria, sem floreamentos, literatices, etc... nu e cru, muito melhor para o entendimento, é a economia literária... mistura da síntese com a análise... análise-sintética, síntese-analítica...

Eficácia, horários, organização, ambiente fisico-mental-emocional.

Hábitos-sadios e Rotinas-úteis.

Vigília constante, observação, investigação de tudo, otimização cognitiva de objetos, aparelhos...

Para ficar livre de alguma coisa, algum problema, algum empecilho, alguma necessidade, algum travão é preciso estudar o assunto ao máximo.

Reciclagem-consciencial... reciclagem permanente...

Jogo de palavras: "as pessoas estão todas operadas do coração... de paixão!"

Fluxos: determinismo e auto-expressão, passividade e atividade.

Quem não tem crise de crescimento está perdido...

21 de jan. de 2015

Corpo - Instinto, emoção e intelecto (mecânicidade orgânica, sensações várias e racionalidade)

Os processos mentais, intelectuais, racionais devem, precisam, é imperativo, que, dominem sempre que possível, os processos corporais, dos desejos, das emoções, dos sentimentos. É preciso discernir, conhecer, analisar, quais desses processos corporais, emocionais, etc... devem ser sobrepujados pela vontade intelectual. É preciso entender, conhecer, discernir, o que é útil, o que é natural, o que é ético, o que não é prejucial a si, ao outro, ou a natureza. Não podemos ceder a um desejo que, quando executado, trará algum tipo de malefício, isso é anti-lógico, anti-racional, pode ser amoral, é anti-evolutivo. É preciso também entender, estudar, anotar, "os porquês", o como, quando isso surgiu, se é de infância, se é pelo "ambiente",se é pelas pessoas, se são as companhias, quais são causas desses processos existirem e terem tal força...

Soltas

"Veio muitos pensamentos, só um é que resolvia."

Sóciobservação

É objetivo, porém impalpável, dependente de inúmeros "fatores" a aspiração da grande maioria: a felicidade. É corpóreo-emocional... um erro? Em parte. A pacificação, serenidade, ataraxia, seria algo mais elevado no mesmo sentido, o corpóreo-emocional. Lembremos sempre do progresso integral... o que inclui o esquecido, o desenvolvimento intelectual.

Anotações Gerais T 1713

Exitem muitos ateus... e atoas.

Partido verde... ainda não tá maduro.

Leilão da política, candidato em 3º lugar, reta final... Quem dá mais! Quem dá mais!

Na política brasileira, podemos colocar um poste como canditado... ele terá votos.

PRONA, partido de aluguel, a favor da bomba atômica.

Internet, abertismo, mais ou menos democrática, apesar de todas as besteiras...

Se houver educação de ponta, os governos enfraquecem, ou poderão acabar... em longo prazo, outra coisa que acabaria seriam as religiões.

Dominicanos, dentre os "riligiôso", são os mais intelectuais.