É inegável que a força-primeira nos seres se assemelha à algo que chamamos de instinto. Com certeza existem forças anteriores, mas, o motor básico, "orgânico", é instintivo. Segue-se então para os inputs, o sensório, ou seja, do visível, do palpável, do auditivo e do olfativo.
Segue-se para um novo estágio onde as forças instintivas combinadas a esses diversos receptores sensoriais geram outras "percepções/sensações". As emoções/sentimentos advém dessas combinações de percepções instintivas com sensoriais que por sua vez ativam o mental gerando uma nova "sensação/percepção".
A capacidade de imaginar é proporcional à todos esses estímulos. Não é possível compreender isso de forma cartesiana, onde 1+1=2. Nesse modelo, a partir do momento que se tem o resultado 2, o valor primeiro se torna outra coisa que não 1. Ou seja, o resultado final, depois de aprendido, cognificado, compreendido, interfere nos valores iniciais.
Não importa o quão difícil seja, as decisões corretas, devem passar pelo crivo da lógica. Da razão, da matemática. É preciso análise, quantificação, previsão, equação do cenários e das ações a se tomar. Tudo de errado você pode esperar quando decições importantes são dirigidas pelos sentimentos/emoções ou pelos instintos. Esse pensamento pode parecer insensível para a maioria das pessoas, e de fato é. Pois as sensações/sentimentos/emoções sobrepujam em intensidade as "sensações mentais".
9 de set. de 2018
3 de set. de 2018
"Cinética" pré-universal
o sofrimento antagoniza felicidade, atenuar gera homeostase...
a amplitude de uma oscilação de tal tipo, em um ambiente natural, é proporcional em intensidade...
isso é matemático, é racional, é imperativo... ou seja, aplica-se à tudo...
a manutenção em apenas uma "direção" geraria um grande estresse na "máquina"...
contínuos fluxos de "energia" seriam necessários para se manter em um determinado extremo...
seria possível tal manutenção ao "infinito"?
a estabilidade gera o controle, e, estabilidade não é neutralidade, mas, sim, uma espécie de oscilação prevista para a"máquina" se adequar durante o movimento...
uma oscilação que a "máquina" pode resistir sem danos, ou com poucos danos, e que podem ser regenerados pelos "processos naturais de manutenção da vida"...
tais processos, elementarmente, também fazem parte dessa lógica...
podemos deduzir que é possível reduzir tudo em uma "unidade" de "dois"...
é o que chamam de dualidade... mas isso já é outro assunto...
para os "seres sem vontade", a "natureza" dita as regras e os movimentos... geralmente em ciclos... ou seriam, imperativamente, sempre?
devemos pensar, primeiramente na nossa composição... posteriormente nos canais de inputs... internos e externos?
alguns são guiados pelo pensamento, outros pelos sentimentos e outros pelas sensações... que, ora se intercambiam de posição de liderança... cada um, ora por sua "vontade irracional e inexplicável"... seria isso explicável pela capacidade, ou melhor, pela incapacidade da homeostase dos "motores" que agem dentro de cada parte que compõem os homens?
a amplitude de uma oscilação de tal tipo, em um ambiente natural, é proporcional em intensidade...
isso é matemático, é racional, é imperativo... ou seja, aplica-se à tudo...
a manutenção em apenas uma "direção" geraria um grande estresse na "máquina"...
contínuos fluxos de "energia" seriam necessários para se manter em um determinado extremo...
seria possível tal manutenção ao "infinito"?
a estabilidade gera o controle, e, estabilidade não é neutralidade, mas, sim, uma espécie de oscilação prevista para a"máquina" se adequar durante o movimento...
uma oscilação que a "máquina" pode resistir sem danos, ou com poucos danos, e que podem ser regenerados pelos "processos naturais de manutenção da vida"...
tais processos, elementarmente, também fazem parte dessa lógica...
podemos deduzir que é possível reduzir tudo em uma "unidade" de "dois"...
é o que chamam de dualidade... mas isso já é outro assunto...
para os "seres sem vontade", a "natureza" dita as regras e os movimentos... geralmente em ciclos... ou seriam, imperativamente, sempre?
devemos pensar, primeiramente na nossa composição... posteriormente nos canais de inputs... internos e externos?
alguns são guiados pelo pensamento, outros pelos sentimentos e outros pelas sensações... que, ora se intercambiam de posição de liderança... cada um, ora por sua "vontade irracional e inexplicável"... seria isso explicável pela capacidade, ou melhor, pela incapacidade da homeostase dos "motores" que agem dentro de cada parte que compõem os homens?
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