4 de nov. de 2010

Essere

Chuang T'zu dizia que existem dois modos de compreender: aquele que se alcança por meio dos sentidos e aquele que se atinge por meio do êxtase meditativo. Devido ao nosso modo de viver, de nossos hábitos ou ainda empregando e adaptando um termo de Monsieur Gurdjieff: "devido as condições anormais da existência humana", nos tornamos incapazes de experenciar diversos tipos de sensações e modos de compreensão naturais. Trabalhar sobre si é essencial para adquirir referenciais e compreender que trafegamos entre limitadas graduações de felicidade, cólera, amor, tristeza, paixão, ira, serenidade, de contentamentos e descontentamentos. Para efeito de comparação lembremos de um estado relativamente comum, o da inspiração. Ou ainda, como diz o vulgo, o "estar zen", ou ataráxico, como diriam os antigos e verdadeiros sábios gregos...

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