Já escrevi alguma coisa sobre observação e de como é uma habilidade pouco desenvolvida em nós, o cotidiano não nos permite esse desenvolvimento e outras tantas coisas. Observar assemelha-se mais a uma postura, um estado, o estado de observador. É possível com o tempo, com a prática de observar, desenvolver e invocar esse estado, assim como vários outros em um grau relativamente elevado, acima da capacidade do homem comum. Captar determinados sinais, seja das pessoas ou do ambiente e antecipadamente prever algumas possibilidades de resultados. As situações começam a se tornar familiares. Saber observar o todo e os detalhes é a chave para uma interpretação mais independente, ou mais universal, é ainda uma interpretação pessoal mas está muito mais próxima do que é objetivo. E nesse "grau", observar torna-se quase a própria experiência observada.
4,3,3
14 de abr. de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário